segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Um resumo sobre a questão do plano militar elaborado pelo governo Lula.

Presidente Lula afirma que a decisão final sobre a escolha dos caças para o reforço da FAB será de responsabilidade política.


Lula disse que a avaliação tecnológica precisa ter o acompanhamento da Força Aérea, mas a decisão política e estratégica de negociação cabe somente ao presidente da República.
A polêmica sobre o assunto vem desde segunda-feira quando foi anunciado a fase final da negociação entre Brasil e França para a compra dos caças franceses. No dia seguinte, o ministério da defesa anunciou que o processo de escolha dos caças ainda não está concluído, levando em consideração os concorrentes do Rafale francês, o Super Hornet, da Boeing americana, e o Gripen da suéca Saab, e que o presidente se equivocou em sua declaração.
O que há é um grande desentendimento entre o ministério da defesa, o governo, a FAB e o ministério das relações exteriores. Primeiramente, antes da decisão de compra teria de ser feita uma reunião entre esses órgãos para decidir o que seria melhor para os cofres públicos e que traria mais benefícios à nação. Mas não, o que estamos vendo é uma "briga de cachorros grandes" para saber quem está com a razão. No meio estamos nós assistindo de camarote a esse drama, e os governos citados com suas respectivas empresas. Isso vai acabar como a maioria dos planos no governo Lula, só falação e promessas, o resto se empurra com a barriga.
O brasileiro esperançoso como sempre, aguarda uma decisão madura e sensata, enquanto nosso presidente fica medindo forças com a FAB e os ministros.

Marco Backhaus.

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